segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Mulheres metodistas fazem abaixo-assinado cobrando transparência à COGEAM, COGEIME e CONSAD

Mulheres metodistas fazem abaixo-assinado cobrando transparência à COGEAM, COGEIME e CONSAD

Cerca de 500 mulheres metodistas, reunidas na Igreja Metodista de Cascadura por ocasião da celebração dos 85 anos da revista Voz Missionária, assinaram e enviaram ao revmo.Adonias Pereira do Lago, presidente do Colégio Episcopal, um abaixo assinado cobrando explicações e providências imediatas em relação à crise nas instituições de ensino e o processo de venda da carteira de alunos. 
Conforme informações, novas assinaturas deverão ser coletadas na próxima reunião da Confederação Metodista de Mulheres a ser realizada em Gramado-RS no mês de novembro.



ABAIXO ASSINADO

Prezados Membros do Colégio Episcopal, COGEAM, COGEIME e CONSAD da Igreja Metodista do Brasil.

Graça e Paz com justiça a todos e todas.

Nós Mulheres Metodista, por ocasião das comemorações dos 85 anos da Revista Voz Missionária, Jubileu de Girassol, vimos por meio deste documento, manifestar a nossa preocupação com relação ao momento no qual as Instituições de Ensino e Filantropia da nossa amada Igreja Metodista se encontra.
Como Associação e Conexionais, devemos ser edificados sobre alicerces que nos garantam proteção e certeza da continuidade de nossa identidade, para que as nossas futuras gerações não percam o nosso legado vocacional e missionário, até a volta do nosso Senhor Jesus Cristo.
Portanto, pedimos a partir deste documento, as nossas autoridades eclesiásticas em governo na área geral, que:

O Instituto Metodista Bennett, situado à Rua Marquês de Abrantes nº 55, Flamengo, Rio de Janeiro – RJ, e outras instituições educacionais do trabalho missionário e vocacional espalhados por todo o Brasil, sejam preservadas.

Para tanto, queremos sugerir que o Colégio Episcopal, COGEAM, COGEIME e CONSAD:

1. Suspenda toda e qualquer iniciativa de venda patrimonial até o próximo Concílio Geral, ou que se convoque um concílio extra-ordinário para tratar exclusivamente destes assuntos;
2. Tornem transparentes as contas referentes às vendas patrimoniais, aos contratos de assessorias técnicas e a supostas promessas de compra e venda patrimonial;
3. Estabeleçam canais de diálogo com a Igreja local, seja no campo educacional, regional, societário, entre outros ministérios.

Na certeza do vosso acolhimento, reafirmamos o lema: Viver para Servir.

Cascadura, Rio de Janeiro, 27 de setembro de 2014.

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